quinta-feira, junho 30
uma mão cheia de vida
a primeira coisa que fiz, quando a vi, foi contar-lhe os dedos. cinco numa mão... cinco na outra... e, deixa cá ver... sim senhora, cinco dedos em cada pé. saía perfeitinha. e, com a ajuda da cesareana, mais bonita que outra criança qualquer. trazia, para além disso, uma enorme doçura (que não se perdeu com o tempo) e uma calma contagiante, certamente aperfeiçoada nos dois meses em que, no final da gravidez, me pôs de cama.
ficou maria, nome herdado da minha avó materna, que o repetiu por todas as filhas (ora antes ora depois de outro nome qualquer) e o viu recuperado na primeira rapariga da minha geração. da minha avó paterna (e do meu avô também), herdou o dia 30 de junho, com 90 anos de diferença.
há cinco anos, a minha vida mudava. hoje, tenho mais uma mão cheia de vida...
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ficou maria, nome herdado da minha avó materna, que o repetiu por todas as filhas (ora antes ora depois de outro nome qualquer) e o viu recuperado na primeira rapariga da minha geração. da minha avó paterna (e do meu avô também), herdou o dia 30 de junho, com 90 anos de diferença.
há cinco anos, a minha vida mudava. hoje, tenho mais uma mão cheia de vida...
terça-feira, junho 28
variação em ré bemol
quem pode deve. e a mais não é obrigado.
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segunda-feira, junho 27
frontalidade
contigo abro uma excepção - prefiro, de facto, que te levantes e vás vomitar para outro lado. mas vai para bem longe... o espectáculo é (sempre) deplorável.
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partilha
mug by electricwig
partilhamos os louros, como teríamos partilhado o fracasso.
melhor do que isso: dividimos um tempo precioso - toda uma (fase da) vida.
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partilhamos os louros, como teríamos partilhado o fracasso.
melhor do que isso: dividimos um tempo precioso - toda uma (fase da) vida.
domingo, junho 26
orgulho
o meu pai é canhoto. a bem dizer é ambidextro, em várias situações. orgulhoso da sua condição, decidiu, ontem, começar a organizar a festa do orgulho canhoto, que terá lugar todos os anos, a 13 de agosto.
lá em casa conseguiu angariar logo dois...
Um canhoto é uma pessoa que prefere o uso da mão esquerda nas tarefas quotidianas, como por exemplo escrever. Calcula-se que entre 10 a 13% da população humana é canhota. A causa desta preferência permanece desconhecida, mas foram sugeridas teorias relacionadas com a evolução humana ou condições da gravidez. O dia internacional do canhoto comemora-se a 13 de Agosto.
Canhotos famosos:
Tibério, imperador romano
Alexandre o Grande, general macedónio
Leonardo da Vinci, cientista e pintor renascentista
Napoleão Bonaparte, imperador de França
Charlie Chaplin, actor e realizador
Greta Garbo, actriz
Pablo Picasso, pintor
Jimi Hendrix, músico
Paul McCartney, Músico
Ringo Starr, Músico
Ayrton Senna, piloto de F1
Tom Cruise, actor
Kurt Cobain, músico
Eminem, músico
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lá em casa conseguiu angariar logo dois...
Um canhoto é uma pessoa que prefere o uso da mão esquerda nas tarefas quotidianas, como por exemplo escrever. Calcula-se que entre 10 a 13% da população humana é canhota. A causa desta preferência permanece desconhecida, mas foram sugeridas teorias relacionadas com a evolução humana ou condições da gravidez. O dia internacional do canhoto comemora-se a 13 de Agosto.
Canhotos famosos:
Tibério, imperador romano
Alexandre o Grande, general macedónio
Leonardo da Vinci, cientista e pintor renascentista
Napoleão Bonaparte, imperador de França
Charlie Chaplin, actor e realizador
Greta Garbo, actriz
Pablo Picasso, pintor
Jimi Hendrix, músico
Paul McCartney, Músico
Ringo Starr, Músico
Ayrton Senna, piloto de F1
Tom Cruise, actor
Kurt Cobain, músico
Eminem, músico
quinta-feira, junho 23
«a verdade é que ninguém sopra uma palavra, ninguém interfere, ninguém murmura, enquanto o acrobata se encontra sobre a corda bamba; as pessoas ficam simplesmente sentadas a olhar e esperam que o espectáculo acabe para emitir opiniões.»
Baltazar, de Lawrence Durrell
outras vezes...
... falo demais!
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quarta-feira, junho 22
às vezes...
... custa-nos ter as coisas suficientemente organizadas na cabeça para as passar à fala.
... temos dificuldade em assumir o que nos vai na cabeça, no corpo, na alma.
... não estamos preparados para enfrentar a realidade que descobrimos cá dentro.
... achamos que o outro não está preparado para ouvir.
... pois, às vezes...
eu tenho muita dificuldade em falar, em expôr o que cá vai no fundo.
não sendo propriamente bom, já me desviou de muitos disparates.
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... temos dificuldade em assumir o que nos vai na cabeça, no corpo, na alma.
... não estamos preparados para enfrentar a realidade que descobrimos cá dentro.
... achamos que o outro não está preparado para ouvir.
... pois, às vezes...
eu tenho muita dificuldade em falar, em expôr o que cá vai no fundo.
não sendo propriamente bom, já me desviou de muitos disparates.
terça-feira, junho 21
começou o verão
recomenda-se olho aberto e pé ligeiro...
estado de sítio
por aqui, pensa-se no post que se há-de seguir.
sexta-feira, junho 17
choque fiscal
constatei, no fim de semana passado, que as águias preferem fazer os seus ninhos na margem espanhola do douro internacional. deve ser por causa do IVA, que não passa dos 16%
quinta-feira, junho 16
coisas de mãe
a B. nasceu xuxo-dependente.
mas à beira de fazer três anos, achei que estava na altura de começar o desmame. E assim, há uns poucos de meses, comecei a fazer conversas sérias sobre a necessidade de dar a xuxa. dar? sim, primeiro ao pai natal. depois ao menino jesus. de seguida ao gatinho da patrícia. e aí por diante, sem qualquer resultado. nenhum dos cenários a comovia. nenhum a demovia. e a tarefa ia sendo adiada, por todos os motivos... e mais algum.
há três semanas, antes de deixarmos o algarve, ela acedeu a deixar a xuxa num canteiro de flores. encheu-se de coragem, agarrou num raminho e lá pendurou a sua mais-que-tudo. quando voltou a olhar, em jeito de despedida, e não a encontrou, contentou-se com a explicação de que a xuxa já tinha sido levada pelas abelhas. não foi fácil, mas aguentou-se durante todo o caminho, como uma velente. mas à chegada a casa foi logo à gaveta e, por mais que eu tentasse esconde-las, lá encontrou uma última, escondidinha, que me tinha escapado. senti que não valia a pena insistir. e lá voltou a xuxa.
há 15 dias, na feira do livro, puseram-me um livro precioso nas mãos.
a chupeta de nina, de christine naumann-villemin, ed. ambar.
a B. adorou-o. tive de o ler nessa noite duas vezes e mais uma na manhã seguinte. segiram-se vários dias de leitura e até uma ida à escola, «para mostrar à joana». estava a preparar-se e achei que lhe devia dar um tempinho.
este fim e semana, grande e bem longe daqui, voltei a tentar. tinhamos, no programa, uma visita a um centro de recolha e preservação de burros. achei que dar a xuxa «a um burrinho, coitadinho, que está tão sózinho» a iria comover. e quando soube que no meio da colónia havia um bicho com 24h, outro com uma semana e um terceiro com quinze dias, achei que estava no papo. assim foi. depois de duas ou três conversas sérias, a B. deu a xuxa a um «burrinho pequenino pequenino» que, conforme explica, aproximando as mãos, não teria mais de 15 centímetros.
acordou várias vezes na primeira noite, a choramingar pela xuxa. ao fim da tarde do segundo dia, deu-lhe um valente ataque de saudades. e ao terceiro, perguntava se podia xuxar no dedo - mas esta já é outra história.
esta manhã, antes de a deixar na escola, ainda me falava da nina e da xuxa que esta deu ao lobo. o livro é giríssimo e eles acham imensa graça. recomendamos vivamente.
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mas à beira de fazer três anos, achei que estava na altura de começar o desmame. E assim, há uns poucos de meses, comecei a fazer conversas sérias sobre a necessidade de dar a xuxa. dar? sim, primeiro ao pai natal. depois ao menino jesus. de seguida ao gatinho da patrícia. e aí por diante, sem qualquer resultado. nenhum dos cenários a comovia. nenhum a demovia. e a tarefa ia sendo adiada, por todos os motivos... e mais algum.
há três semanas, antes de deixarmos o algarve, ela acedeu a deixar a xuxa num canteiro de flores. encheu-se de coragem, agarrou num raminho e lá pendurou a sua mais-que-tudo. quando voltou a olhar, em jeito de despedida, e não a encontrou, contentou-se com a explicação de que a xuxa já tinha sido levada pelas abelhas. não foi fácil, mas aguentou-se durante todo o caminho, como uma velente. mas à chegada a casa foi logo à gaveta e, por mais que eu tentasse esconde-las, lá encontrou uma última, escondidinha, que me tinha escapado. senti que não valia a pena insistir. e lá voltou a xuxa.
há 15 dias, na feira do livro, puseram-me um livro precioso nas mãos.
a chupeta de nina, de christine naumann-villemin, ed. ambar.
a B. adorou-o. tive de o ler nessa noite duas vezes e mais uma na manhã seguinte. segiram-se vários dias de leitura e até uma ida à escola, «para mostrar à joana». estava a preparar-se e achei que lhe devia dar um tempinho.
este fim e semana, grande e bem longe daqui, voltei a tentar. tinhamos, no programa, uma visita a um centro de recolha e preservação de burros. achei que dar a xuxa «a um burrinho, coitadinho, que está tão sózinho» a iria comover. e quando soube que no meio da colónia havia um bicho com 24h, outro com uma semana e um terceiro com quinze dias, achei que estava no papo. assim foi. depois de duas ou três conversas sérias, a B. deu a xuxa a um «burrinho pequenino pequenino» que, conforme explica, aproximando as mãos, não teria mais de 15 centímetros.
acordou várias vezes na primeira noite, a choramingar pela xuxa. ao fim da tarde do segundo dia, deu-lhe um valente ataque de saudades. e ao terceiro, perguntava se podia xuxar no dedo - mas esta já é outra história.
esta manhã, antes de a deixar na escola, ainda me falava da nina e da xuxa que esta deu ao lobo. o livro é giríssimo e eles acham imensa graça. recomendamos vivamente.
quarta-feira, junho 15
caixinha de música
no dia em que nasci, estavam no top o single get down, do gilbert o'sullivan e o álbum houses of the holy, do led zeppelin.
uns tantos anos mais tarde, nasceu a maria. ouvia-se, então, o spinning around (kylie minogue) e the marshall mathers LP (eminem); dois anos depois, quando nasceu a B., o que estava na berra era a little less conversation (elvis vs JXL) e the eminem show (eminem).
não me lembraria de nada disto, não fosse o chico ter descoberto este site, onde se clica em date engine e nos perdemos pelos tops de outros tempos.
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uns tantos anos mais tarde, nasceu a maria. ouvia-se, então, o spinning around (kylie minogue) e the marshall mathers LP (eminem); dois anos depois, quando nasceu a B., o que estava na berra era a little less conversation (elvis vs JXL) e the eminem show (eminem).
não me lembraria de nada disto, não fosse o chico ter descoberto este site, onde se clica em date engine e nos perdemos pelos tops de outros tempos.
rené bertholo (1935-2005)
o lugar indicado
quando me casei, ofereceram-me uma serigrafia de rené bertholo. uma mulher de costas, sentada à secretária. tudo em tons de verde. mandei emoldurá-la e pendurei-a na sala... era, na altura, o lugar mais indicado. e agora, mais do que nunca.
terça-feira, junho 14
procura-se
...mulher de idade indefinida, vestida de negro, com uma foice (sem martelo) na mão.
mário soares já terá feito saber às autoridades que pretende ser posto em prisão domiciliária até a encontrarem.
até amanhã
álvaro cunhal (1913-2005)
comia um gelado nas cavalitas do meu pai, quando me cruzei com álvaro cunhal, numa feira do livro. estendendo as costas brancas de uma fotografia, o meu pai perguntou:
- posso pedir-lhe um autógrafo, para uma pequena admiradora?
ele olhou para mim, depois para o espaço em branco, virou a fotografia para ver o que tinha na frente, voltou a olhar para mim e disse:
- acho que ela admira muito mais esse gelado...
e assinou, com um sorriso largo.
mas, mais importante que este pequeno episódio, álvaro cunhal tinha as mesmas sobrencelhas largas do meu avô manel. são sobrancelhas que já não se vêem...
adeus
eugénio de andrade (1923-2005)
Levar-te à boca,
beber a água
mais funda do teu ser -
se a luz é tanta,
como se pode morrer?
Eugénio de Andrade
adeus
vasco gonçalves (1921-2005)
inveja
|quinta-feira, junho 9
e agora...
vou para trás destes montes
fundo
como te sentirias se te apercebesses que, de facto, não podes confiar naquele amigo?
PS: o facto de te terem avisado não conta. um amigo é sempre um amigo e tu confias nele até sentires na pele que foi em vão...
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PS: o facto de te terem avisado não conta. um amigo é sempre um amigo e tu confias nele até sentires na pele que foi em vão...
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o bonifácio descobriu fotos inéditas do «garganta funda». não perca!
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quarta-feira, junho 8
lost in translation 3
o marido da chiang decidiu vir visitá-la, poupando-lhe aquela loucura de ir passar um fim de semana à china.
- chiang, devias aproveitar para fazer uma viagem pela europa com o teu marido.
- ...
- hmmm... itália! veneza!!! chiang, tens de ir a veneza. é o lugar mais romântico à face da terra.
- ... mas como é que vou?
- há uns comboios nocturnos. apanhas o comboio à noite e chegas lá de manhã.
- e como é que volto?
- da mesma maneira: apanhas um comboio à noite e chegas cá de manhã.
- então... saio de cá à noite, chego de manhã, visito veneza e regresso a paris à noite.
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- chiang, devias aproveitar para fazer uma viagem pela europa com o teu marido.
- ...
- hmmm... itália! veneza!!! chiang, tens de ir a veneza. é o lugar mais romântico à face da terra.
- ... mas como é que vou?
- há uns comboios nocturnos. apanhas o comboio à noite e chegas lá de manhã.
- e como é que volto?
- da mesma maneira: apanhas um comboio à noite e chegas cá de manhã.
- então... saio de cá à noite, chego de manhã, visito veneza e regresso a paris à noite.
terça-feira, junho 7
requerimento
aí no meio desse choque tecnológico todo... ninguém consegue criar piolhos fluorescentes?
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segunda-feira, junho 6
TPC: música
cantarolou-me um passarinho ao ouvido: que andas tu, por aí, a ouvir?
tão bem cantou o passarinho, que aqui vai o que me está a pedir:
Tamanho total dos arquivos no meu computador?
...?!? Não faço a mínima ideia. É que não faço mesmo ideia...!
Último disco que comprei:
as minhas idas à FNAC têm sempre um efeito devastador sobre as minhas economias... ai ai, passaroco, que da última vez me ia mesmo arruinando. vê lá tu o que comprei:
ou, em português corrente:
- o'stravaganza , fantasy on vivaldi and the celtic music of ireland (andava à procura do mozart in egypt e do lambarena - bach to africa, mas foi este, o único que não conhecia, que me tirou do sério)
- bushfire fairytales, do jack johnson (tinha os dois últimos, mas faltava-me o primeiro)
- let it die, feist
- missa solemnis, beethoven
- complete violin sonatas, handel
Canção que estás a escutar agora:
em casa, no leitor de CD, descansa agora esta coisa da alma, do camané.
aqui, toca o round about midnight, do remix dos gotan project.
5 discos/músicos que ouço frequentemente ou que têm algum significado para mim:
- secrets of the beehive, do david sylvian, para quando preciso de me refugiar no cocoon
- bat out of hell, dos meat loaf, para quando a vida é generosa e traz uma certa euforia
- sonatas para piano do mozart ou cantatas de bach, para os dias de chuva
- jacques brel... por tudo
- sting ou james taylor... os meus clássicos. porque cada música me traz uma recordação
não faças aos outros... olha, que se lixe. vou mesmo desafiar os seguintes bloggers:
o J, do keine problem... como «vingança». pensavas que te escapavas, não?
o chico, o ogre mais feroz da blogosfera
à ccc, a menina sôfrega para quem uma só vida não chega
ao joão, das terras do nunca, meu amigo e grande melómano
e, por fim, às glloss, a prova de que é possível gostar de «alguém que não ouve a mesma canção»
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tão bem cantou o passarinho, que aqui vai o que me está a pedir:
Tamanho total dos arquivos no meu computador?
...?!? Não faço a mínima ideia. É que não faço mesmo ideia...!
Último disco que comprei:
as minhas idas à FNAC têm sempre um efeito devastador sobre as minhas economias... ai ai, passaroco, que da última vez me ia mesmo arruinando. vê lá tu o que comprei:
ou, em português corrente:
- o'stravaganza , fantasy on vivaldi and the celtic music of ireland (andava à procura do mozart in egypt e do lambarena - bach to africa, mas foi este, o único que não conhecia, que me tirou do sério)
- bushfire fairytales, do jack johnson (tinha os dois últimos, mas faltava-me o primeiro)
- let it die, feist
- missa solemnis, beethoven
- complete violin sonatas, handel
Canção que estás a escutar agora:
em casa, no leitor de CD, descansa agora esta coisa da alma, do camané.
aqui, toca o round about midnight, do remix dos gotan project.
5 discos/músicos que ouço frequentemente ou que têm algum significado para mim:
- secrets of the beehive, do david sylvian, para quando preciso de me refugiar no cocoon
- bat out of hell, dos meat loaf, para quando a vida é generosa e traz uma certa euforia
- sonatas para piano do mozart ou cantatas de bach, para os dias de chuva
- jacques brel... por tudo
- sting ou james taylor... os meus clássicos. porque cada música me traz uma recordação
não faças aos outros... olha, que se lixe. vou mesmo desafiar os seguintes bloggers:
o J, do keine problem... como «vingança». pensavas que te escapavas, não?
o chico, o ogre mais feroz da blogosfera
à ccc, a menina sôfrega para quem uma só vida não chega
ao joão, das terras do nunca, meu amigo e grande melómano
e, por fim, às glloss, a prova de que é possível gostar de «alguém que não ouve a mesma canção»
à paris...
...la vie est rose, como a canta piaf.
sexta-feira, junho 3
lucidez
manuel maria carrilho escolheu daniel sampaio para seu mandatário, na área da «criança, escola e cidade». foi certamente uma boa escolha a nível técnico mas, mais do que isso, foi uma escolha previdente: se as coisas correrem mal ao candidato autárquico do PS, carrilho poderá certamente contar com o apoio do daniel sampaio, coordenador do núcleo de estudos do suicídio do hospital santa maria.
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quinta-feira, junho 2
bla bla bla
«(...) com este programa [de Governo], os portugueses ficam a saber que não dizemos uma coisa antes das eleições e outra diferente quando chegamos ao Governo. Os compromissos que assumimos perante os eleitores são para cumprir.»
José Sócrates, na apresentação do programa de governo, a 21 de Março, na Assembleia da República.
ah, pronto, então estou mais descansada.
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José Sócrates, na apresentação do programa de governo, a 21 de Março, na Assembleia da República.
ah, pronto, então estou mais descansada.